Motta escreve: “As declarações da futura presidente do TST, de que ‘vamos acabar não distinguindo mais segunda de domingo’ constituem mais uma colocação ameaçadora aos trabalhadores. As maldades, iniciadas com a nova legislação trabalhista, têm sofrido várias tentativas de aprofundamento por um governo que em menos de um ano já apresentou sete Medidas Provisórias contra a classe trabalhadora”.
No fecho de seu artigo, Luiz Carlos Motta sugere à futura presidenta da Corte trabalhista abrir uma janela de diálogo com o sindicalismo, nas matérias do interesse direto dos trabalhadores.
A Agência saúda a tomada de posição do sindicalista e deputado Motta e repercute em nossas redes o artigo. Clique aqui e confira.
Em entrevista à Agência Sindical, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, expõe sua preocupação com as declarações da ministra. “É um retrocesso. Num momento em que lutamos pela manutenção de direitos e pelo fortalecimento da Justiça do Trabalho, essa declaração alimenta a onda de ataques aos trabalhadores”, aponta.
Miguel completa: “Nos preocupa uma ministra, que vai presidir a instância superior do trabalho, ter um posicionamento totalmente desfavorável aos trabalhadores. É uma posição muito ruim”, afirma.
MAIS – A Agência Sindical também conversou Márcio Ayer, dos Comerciários da cidade do Rio de Janeiro. As declarações se encontram em nosso site – www.agenciasindical.com.br – e nas redes sociais.
Comentários