O sindicalismo está engajado em duas frentes nestas eleições. Primeira, estimular um grande comparecimento à urna, dia 2. Segunda, garantir “reforço especial no sistema de segurança a todos os que trabalham nas regiões/zonas de votação (servidores e mesários) e aos próprios eleitores” – clique aqui e leia o documento.
Terça (27), a CUT, Força Sindical, UGT e CTB se reuniram em Brasília com o ministro Alexandre de Moraes, a quem entregaram documento com propostas. Na semana passada, as entidades, com o mesmo objetivo, haviam se reunido com o Ministério Público, também em Brasília.
UGT – Ricardo Patah, presidente da UGT, avalia a reunião como “positiva e produtiva”. Para o dirigente, o ministro está seguro quanto à normalidade nas eleições. As Centrais pleiteiam fechamento, durante o período eleitoral, dos chamados clubes de tiro.
Nos Sindicatos de base, o esforço é pelo voto classista. O presidente do Sindicato dos Comerciários de Guarulhos e Região, Walter dos Santos, publicou o artigo “Trabalhador vota em trabalhador”. Ele diz: “Mande para o Congresso Nacional um representante dos seus interesses e não dos patrões”.
Fonte: Agência Sindical
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